2024: Ano da Oração

No 5º Domingo do Tempo Comum, no dia 21 de janeiro do ano em curso, o Papa Francisco abriu oficialmente com o Ângelus o ano da Oração, em preparação ao Jubileu Ordinário do ano do Senhor de 2025.

E o pedido do Santo Padre, à época, foi o seguinte: “… Peço-vos que intensifiqueis a vossa oração, a fim de nos prepararmos para viver bem este acontecimento de graça e experimentar nele a força da esperança de Deus. Por isso, hoje [21/1/2024] iniciamos o Ano da oração, um ano dedicado a redescobrir o grande valor e a necessidade absoluta da oração na vida pessoal, na vida da Igreja e no mundo”.

Para fins de nos ajudar a aprofundar sobre esse caminho da oração em preparação ao Jubileu Ordinário de 2025, o Discatério para a Evangelização colocou à disposição subsídios em diversos volumes com o título de “Apontamentos sobre a oração “. Sendo o primeiro livro de autoria do Cardeal Angelo Comastri, com o título de “Rezar hoje. Um desafio a vencer “.

Já na sala de imprensa da Santa Sé por ocasião do lançamento dos subsídios, o pró-prefeito do Discatério para a Evangelização o Arcebispo Saltore Fisichella, mais conhecido como, Rino Fisichella, ressaltou que o Ano da Oração não é para ser um ano de iniciativas particulares, mas “de um momento privilegiado para redescobrir o valor da oração, a necessidade da oração cotidiana na vida cristã; como rezar e, sobretudo, como educar para a oração hoje, na era da cultura digital”.

E ao reportar-se sobre a cultura digital o Discatério para a Evangelização construiu um site sobre a preparação ao Jubileu Ordinário de 2025, podendo ser acessado pelo endereço: Jubileu 2025 (iubilaeum2025.va) e o aplicativo que pode ser baixado nos celulares: iubilaeum2025

Portanto, ainda há tempo de refletir da importância da oração pessoal e comunitária para a Igreja, principalmente, nas Comunidades Eclesiais de Base da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim que se reúnem dominicalmente quer pela Celebração da Eucaristia ou pela Celebração da Palavra de Deus para criar a intimidade com a Trindade Santa e assim viver o chamado à santidade pessoal, a partir do amor a si e ao próximo.

E concluo este texto com a reflexão de nosso Pai Santo Agostinho: “Quem sabe bem rezar, sabe também viver bem”.

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Autor:

Gustavo Lins

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