O Assessor da Pastoral do Turismo (Pastur) da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim, Pe. Ronaldo Borel de Freitas e o Coordenador Diocesano da Pastur, Liomar Oliveira, participam entre os dias 7 a 10 de novembro, na Arquidiocese de Niterói, no Rio de Janeiro, do 9º Encontro Nacional da Pastoral do Turismo. Com o tema “Pastur: de turistas a peregrinos de esperança”, o evento é um espaço de reflexão sobre o papel do turismo religioso no contexto do Jubileu 2025, proclamado pelo Papa Francisco como o “Jubileu da Esperança”. O evento reúne agentes de todo o Brasil, além de representantes de santuários e trade turístico.
De acordo com o padre Ronaldo, o encontro convida os participantes a dialogarem sobre o potencial do turismo e, por isso, é fundamental para o amadurecimento da Pastur no sul do Espírito Santo.
“Dom Luiz (Bispo Diocesano de Cachoeiro de Itapemirim) sentiu a necessidade da criação desta pastoral e, estamos participando deste encontro para buscar as experiências e reflexões, nas formações e oficinas, para instalação da Pastur em nossa diocese”, explicou.
À reportagem, o coordenador nacional da Pastoral do Turismo, padre Manoel filho, definiu o turismo como um veículo da esperança.
“Estamos nos preparando para celebrar mais um Ano Santo, mais um Jubileu de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Papa Francisco, ao proclamar o Jubileu 2025, deu a ele o título de Jubileu da Esperança. Como uma característica fundamental da celebração do Jubileu é a peregrinação até a Porta Santa, queremos refletir no 9º Encontro Nacional da Pastoral do Turismo como podemos fazer com que toda atividade turística possa ter o jeito, a dinâmica e espiritualidade de uma peregrinação da esperança”, afirmou padre Manoel.
Segundo os organizadores, o tema deste ano é um convite para transformar o turismo em um ato de fé e renovação espiritual, além de destacar a importância da peregrinação até a Porta Santa, um dos rituais centrais das celebrações jubilares. No encontro, serão abordados três eixos temáticos: a hospitalidade fundamentada na Bíblia, a dignidade no cuidado com todos os envolvidos no turismo e a governança como meio para articular a ação da pastoral.
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