Com os últimos detalhes acertados, Rádio Diocesana migrará para modulação FM em 2018


No dia 6 de dezembro (quarta-feira) aconteceu em Brasília uma força-tarefa de migração de rádios AM para FM, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
Mais de 50 emissoras de todo o Brasil estavam presentes, contando também com a presença de rádios do Espírito Santo. Entre elas, a Rádio Diocesana de Cachoeiro também foi representada, onde os últimos detalhes da migração foram acertados. Em breve, a Rádio Diocesana será sintonizada na faixa FM (Frequência Modulada).
No evento, que contou com a participação de autoridades políticas como o ministro Gilberto Kassab, estavam presentes Caio Furtado, gerente geral da Rádio Diocesana, e o Padre Antônio Tatagiba Vimercat, Vigário Geral da Diocese de Cachoeiro e representante da Fundação Santa Terezinha, entidade que gerencia o veículo de comunicação.
Em 2017, o mutirão da migração passou pelos seguintes estados: Bahia, Rio Grande do Sul, Pará, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, São Paulo, Paraíba, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Aproximadamente 1.500 rádios AM, das quase 1.800 existentes no Brasil, solicitaram a migração para o FM.
Melhor qualidade, mas a mesma essência
Especialistas do setor classificam que a migração do AM/FM tem inúmeros benefícios para o radiodifusor e para o ouvinte, como produto de melhor qualidade, som limpo sem interferências, aumento de patrocínios e a possibilidade de a emissora ser inserida nos aparelhos de celulares com chip de FM. A expectativa é o aumento de audiência destas rádios.
Na Rádio Diocesana de Cachoeiro a expectativa também é esta. Um produto mais completo, uma grade diferenciada, mas sem deixar de lado a natureza e o significado que ela traz consigo ao longo de quase 25 anos de existência.
“A importância da migração é a rádio ter um sinal de mais qualidade para o ouvinte, com mais clareza que o AM. Para nós é um avanço, a rádio estará se modernizando, com equipamentos melhores, mas tudo isso sem perder a sua essência, que é evangelizar”, informou Caio Furtado, gerente geral.
O prazo máximo para estar funcionando na modulação FM são de 60 dias. Desta forma, até o início de fevereiro de 2018 ela já poderá ser chamada de Rádio Diocesana FM 95,7.


Caio Furtado e Padre Antônio Tatagiba Vimercat