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04.08.2014

Parabéns a todos os Presbíteros.



Neste dia 04 de agosto é Celebrado o Dia do Presbítero, ou “Padre”, como é carinhosamente chamado por todos, exatamente por ser o pai espiritual, que espelhado em Jesus Cristo busca orientar para o caminho que leva ao Pai Supremo, a Deus.

No dia a dia, são os presbíteros que levam o Evangelho, a Palavra de Deus, aos fiéis. Também ouvem as aflições cotidianas, orientam e confortam nos momentos difíceis, oferecem um ombro amigo contra as armadilhas do pecado e as incontáveis agruras da vida.

A Diocese de Cachoeiro de Itapemirim parabeniza a todos os presbíteros por este dia dedicado a eles, de modo especial aos mais de 60 presbíteros que atuam em toda a diocese de Cachoeiro, levando a Palavra de Deus, o conforto, auxílio, fé e tantas outras obras às Paróquias e Comunidades, a cada fiel.

A todos os fieis de nossa diocese, pedimos: orem por nossos presbíteros para que Deus os abençoe neste dia dedicado a eles, para que renovados por Deus e pelo carinho de todo o povo da diocese de Cachoeiro de Itapemirim possam continuar com a força necessária para seguir no caminho pelo qual foram chamados, o sacerdócio.


São João Maria Vianney

O Dia do Padre é Celebrado em 04 de agosto por ser este dia dedicado a São João Maria Vianney, que por seu exemplo no exercício do sacerdócio foi escolhido como Patrono dos Presbíteros, modelo a ser seguido por todos os vigários de Cristo.

Conhecido por Cura D’Ars, São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica.


Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia “acertar” o passo com o seu batalhão.


Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade).


João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia “pagã”, chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: “Neste meio, tenho medo até de me perder”. Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também aos de fora no Sacramento da Reconciliação.


Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão). Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.



São João Maria Vianney, rogai por nós!


Informações sobre São João Maria Vianney retiradas do site cancaonova.com.

  

 

 

 

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