Notícias

07.04.2015

2° Dia da Festa da Penha.



As sete paróquias que compõem a área pastoral Serrana marcaram presença no segundo dia do Oitavário. A celebração foi presidida por Pe. Marcos Barbosa, pároco da Paróquia Santana, de Marechal Floriano.

Na homilia, o presidente destacou a figura de Maria como exemplo de serva fiel, porque ouvia a Palavra; exemplo de mãe dedicada, porque soube contemplar o seu filho Jesus Cristo. As primeiras testemunhas do Ressuscitado eram mulheres simples e não deixaram de seguir Jesus. Assim como elas, cada cristão é chamado a envolver-se pelo amor do Ressuscitado.

As culturas alemã e italiana, que caracterizam a região serrana do estado, foram lembradas na procissão das oferendas, através das flores e alimentos produzidos por eles.

De Santa Leopoldina, local de onde saíram dois ônibus para a Celebração, Dorival Boone afirma que a Festa da Penha representa a fé, a devoção e a maravilha de ver todo um povo rezando junto. “Venho agradecer pela minha saúde, pelo meu trabalho e pela saúde de minha mãe”.

Com sua filha de seis anos, o filho de dois e o marido, Olinda Kosanke veio de Santa Maria pela terceira vez à Festa. Para ela, não importa a idade dos filhos, pois “a Festa da Penha é um aprendizado para eles, de conhecimento da Palavra de Deus e da fé. Essa é a festa da renovação”, afirmou.

A área Serrana ainda levou para o Campinho do Convento a encenação do Hino da Campanha da Fraternidade 2015. Crianças, adolescentes e adultos, dançaram e encenaram o que é “vir para servir”. A jovem que interpretou Maria na dramatização, Clebiana Alvarenga, tem 24 anos e participa há 19 anos da Festa da Penha. “Sou muito devota, é uma emoção e um sentimento muito bom estar aqui neste ano interpretando a Mãe de Jesus. Há 3 anos meu pai teve problemas nos rins e eu fiz uma promessa de que se ele se curasse, nós sempre viríamos ao Convento juntos. E hoje ele está aqui junto comigo neste momento especial”, contou.

Turistas

Simone e Valério vieram de Curitiba e visitam o Estado pela primeira vez. Estão encantados com a Festa da Penha, pois não sabiam que havia aqui uma festa tão maravilhosa. Rosa Maria, de Vila Velha, trouxe as sobrinhas e primas do Rio de Janeiro, que sempre que vem ao Espírito Santo não deixam de subir ao Convento, ainda mais no período da festa.

Na Capela do Convento
Enquanto a celebração acontece no Campinho, muitos romeiros não deixam de subir até a Capela. Para Benedito Pereira dos Santos, 71 anos, se não for até à Capela, é a mesma coisa de não ter ido.


Texto proveniente do site da Arquidiocese de Vitória.

 

 

Mais Notícias