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14.07.2023

MUTICOM 2023: Diocese de Cachoeiro envia representante ao Mutirão Brasileiro de Comunicação

Com o tema "Comunicar para a cultura do encontro", o evento conta com diversos veículos de inspiração católica do País


Um grande encontro acontece desde esta quinta-feira, 13 de julho, em João Pessoa (PB). O Mutirão de Comunicação Católica do Brasil (Muticom 2023) teve início com momentos e reflexões importantes para quem faz a Comunicação na Igreja e para a Igreja.

Com o tema "Comunicar para a cultura do encontro", o evento conta com diversos veículos de inspiração católica do País, bem como agentes da Pastoral da Comunicação fazendo um intercâmbio de conhecimentos acerca da evangelização.

Representado a Diocese de Cachoeiro de Itapemirim, o Vigário Episcopal para Comunicação, padre José Carlos Ferreira da Silva conta que “o Mutirão Brasileiro de Comunicação, além de cumprir a missão de reunir os comunicadores, profissionais, pesquisadores, agentes de pastoral e autoridades da Igreja católica no Brasil, se torna uma convocação para que, todos comunicadores católicos, ajude cada batizado a ser protagonista na evangelização nos diversos ambientes, como por exemplo, o familiar, o comunitário, eclesial e, hoje, principalmente, no ambiente digital.”

O Muticom 2023 começou com a reunião da Coordenação Nacional da Pastoral da Comunicação (PASCOM).

Já durante a tarde, houve a aguardada palestra magna com Austen Ivereigh, jornalista católico do Reino Unido, autor, comentarista e biógrafo do Papa Francisco.

Tratando do tema geral do Muticom – Comunicar para a cultura do Encontro – Austen falou sobre a importância do caminho sinodal que a Igreja vem percorrendo, de forma que possa tornar crível a promessa de que ‘o amor e a verdade se encontrarão’ (cf. Sl 84).

Austen também elencou duas coisas que todo comunicador católico deve buscar sempre, em toda a sua atuação pastoral:

- Promover um processo que permita a escuta profunda, o diálogo e o discernimento, sustentando a missão de forma que possamos abrir-nos à ação do Espírito. É isso o que Francisco descreve como a via do pacificador (cf. Evangelli gaudium);

- Envolver-nos numa experiencia de kenosis, um esvaziamento de si mesmo, à maneira de Jesus. É uma grande tentação de uma pessoa que tem vocação para a comunicação, de ser a pessoa que pode resolver tudo. "E é especialmente difícil para aqueles que se consideram ‘evangelistas’ quando fazem isso. Humildade. Não se convence com argumentos, mas aprendendo a hospedar, acolher. A Igreja é a casa da hospitalidade", disse, citando uma frase do Papa Francisco: “Evangelizar não significa ter argumentos maravilhosos, 
mas saber acolher”.

 

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